Este belo sobrado na Barão do Rio Branco, uma Unidade de Interesse de Preservação, está muito bem restaurado e preservado (descontando as abomináveis pichações).
O andar térreo é ocupado por uma instituição financeira (ou seu representante) e o andar superior parece ocupado por uma residência.
Um exemplo de que é possível preservar o patrimônio da cidade ao mesmo tempo que o usa.
Pena que o exemplo não é seguido pela Estado do Paraná, que é proprietário de uma Unidade de Interesse de Preservação no outro lado da rua, quase em frente, que depois de deixar o prédio em abandono e sem conservação por quinze anos, o colocou a venda.