Gosto de assistir esse grupos que passam o domingo dançando no grande vão livre do Museu Oscar Niemeyer, usando os vidros como espelho. De certa forma, já fazem parte das atrações permanentes do museu.
Para quem, em termos de de dança, tem dois pés esquerdos; assistir toda aquela demonstração de agilidade, destreza, coordenação e energia é um show.