Provavelmente mesmo antes esse pessoal nas suas bicicletas faziam outras entregas além de comida. Mas na minha cabeça eram entregadores de comida.
Agora, com a pandemia, essas outras entregas ficaram mais evidentes. Como a entrega de medicamentos para as pessoas que não podem – e não devem – sair de casa.
Mais uma classe de trabalhadores que fazem com que o sistema complexo de uma cidade moderna funcione. Um trabalho duro, mal remunerado, nem sempre reconhecido; mas relevante.
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