Escultura em um túmulo no Cemitério Municipal.
Lucy era filha de Carlos Meissner e Elisa, imigrantes alemães.
O casal plantou roseiras no jardim de casa, cujas mudas teriam vindo de Buenos Aires.
Quando floriram, a menina teria colhido as flores e foi mostrar aos pais. A mãe pensou em repreendê-la, mas desistiu diante da felicidade da pequena Lucy.
Dois dias depois a menina contraiu crupe e faleceu em junho de 1895.
Em uma viagem de negócios à Itália, o Sr. Carlos (que era dono da Casa da Louça) encomendou a escultura, em mármore de Carrara, que eterniza o momento vivido pela pequena Lucy.
A escultura é muito bonita, mas vê-la pessoalmente sabendo da história é emocionante.
GRASSI, Clarissa. A memória eternizada no mármore. Gazeta do Povo, Curitiba, 18 out. 2015. Vida e Cidadania. Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/a-memoria-eternizada-no-marmore-3u11vakrvcqlkzgv4adpbwogx/>. Acesso em: 3 out. 2023.