Elas são danadas. Basta chegar perto do lago para virem todas, na esperança que sobre um pipoquinha.
Já contei essa história aqui no blog, mas vou repetir, pois acho divertida.
Quando vim morar em Curitiba, tive de revalidar o meu diploma do secundário. Para isso, foi necessário algumas provas, realizadas no Colégio Estadual. Durante as provas caiu uma chuvarada, mas quando terminei, já tinha passado e havia sol. Sai em direção ao centro, mas ao lado do Estadual, na esquina do Passeio Público, estava tudo alagado. Naquela época era comum alagar naquela região e boa parte da Cândido de Abreu ficava debaixo de água também. A chuva não precisava ser muito grande. Parado, na esquina, esperando a água baixar, vi um senhor com um guarda-chuva fechado, usando-o como uma espécie de arpão, tentando fisgar algumas carpas que haviam “fugido” do lago do Passeio Público. Não conseguiu, mas foi inusitado e divertido ver aquilo.
Lembrando: o Passeio Público é Unidade de Interesse de Preservação e Patrimônio Cultural do Paraná.